O seu ponto inicial é óbvio, mas deixei passar. Realmente, foi até ingênuo da minha parte. Obrigado por ser explícito sobre.
Em que sentido você diz que, para b2b, "não há consumo"? Entendo que pode ser mais voltado para as necessidades, realmente, mas essa última parte não entendi.
E poderia me dar exemplos das formas que o meu modelo de SaaS altera a forma que tenho que vender para esse público? Não necessariamente o meu modelo, digamos que seja um modelo qualquer. Por quais possíveis motivos um modelo qualquer altera a forma de vender com foco em b2b?
Valeu pelo comentário!!
Isso deveria ser óbvio para quem faz um SaaS, mas sei que muitas vezes o óbvio pode ficar obscurecido pela euforia e entusiasmo de prover algo interessante de negócio. Porém, entenda que, clientes pessoa física "consomem" produtos e serviços de forma sentimental e muitas vezes desnecessárias. Já clientes pessoa jurídica (B2B), não funciona dessa maneira, principalmente para empresas de médio e grande porte, que resumindo, é onde está a grana. Esses clientes vão querer te esfolar vivo, não só no preço mas nas vantages, sejam elas estratégicas ou não, pois é assim que são os negócios, na grande maioria dos casos. É díficil um CEO de empresa, diretor, gerente ou outro cargo de gestão que escolher sondar, propor negócio com outra empresa, antes de sondar todos os pontos possíveis de estratégia, necessidade e moderação administrativa. Não quero te desanimar, mas pensar na realidade, ir em busca de dados concretos, que te mostrem números e onde você possa comparar números com o que você propõe no seu negócio é o mínimo que qualquer SaaS que deseja se desenvolver tem que fazer, começando como uma startup ou micro empresa. Por isso, mais uma vez...
Boa Sorte!!!