Uau… que comentário necessário. De verdade. Você explicou de forma perfeita o que muitos sentem, mas não conseguem colocar em palavras. Essa analogia com o cigarro, doces e vícios é absurdamente real. O que parece 'inocente' é, na verdade, uma engenharia pesada pra sugar até nossa alma — como você bem disse.

E essa parte de pegar só o bagaço e não o fruto... cara, é isso! Consumo rápido, sem tempo de absorver, de refletir, de crescer com aquilo. A gente precisa mesmo virar essa chave: mais qualidade, menos quantidade. Tanto na mente quanto no prato.