Eu entendo seu ponto de vista, mas tenho questões sobre ambos exemplos:

Bill Gates: ele sempre foi muito mais um gênio dos negócios do que da tecnologia em si, e vale o mesmo pra casos como do Steve Jobs, inclusive vejo que ambos fizeram coisas que não se ensinava em nenhuma faculdade, até eles serem estudados depois do sucesso. Enquanto isso, um real gênio da tecnologia, o Linus Torvalds, concluiu sua faculdade (e criou o kernel Linux durante esse período).

Charles Spurgeon: teologia não é uma área científica, portanto não precisa se basear em formação acadêmica.

Apesar disso tudo, tem outros exemplos realmente ligados a tecnologia que não concluíram faculdade, e eu acredito que não é essencial pra ser um bom profissional, mas ajuda muito a conhecer as bases de forma mais profunda.

Pra deixar claro, Bill e Steve sabiam fazer tecnologia, mas não foi isso que fez eles terem sucesso, e sim a capacidade de entender de negócios. Já Linus se tornou um sucesso pelos produtos tecnológicos que ele fez com as próprias mãos (Linux e Git), e não sabemos se ele teria tido o mesmo sucesso se não fosse a faculdade.

Tem razão, poderia ter usado outros exemplos que se enquadrariam melhor.

De qualque forma, para mim a formação tradicional é interessante, tanto à distância quanto presencial. Mas o ser humano é muito mais complexo que isso. No final, é o quanto você se dedica, e o quanto essa dedicação produz resultado, que vai fazer o profissional que você é.

O ponto que levanto é referente ao comentário do amigo (quem faz presencial é intelectualmente superior a quem faz EAD) e isso não é verdade. Não é como seu eu quisesse defender essa onda dos "sem formação".

Como disse, tenho muitas experiências ruins de recém formados que vieram de boas faculdades chegando aqui na empresa. Tudo bem, não espera a experiência de um desenvolvedor que está no mercado há muitos anos, mas tinha gente que não sabia identar um HTML. Não importa se é EAD, Presencial, Telepresencial ou Home School.