Muito obrigado, Filipe!
Sobre a taxa de 1%
, realmente foi um valor escolhido arbritariamente. Que bom que você leventou essa questão, porque eu passei um tempo tentando decidir essa valor mas não encontrei nada similar para me basear, então o CPMF na verdade é muito útil como referência.
Como eu mencionei no artigo, nada que eu apresentei é definitivo e a ideia ainda está sendo amadurecida. Devo modificar o valor do imposto para algo mais baixo e depois editar essa publicação. O único problema que eu vejo em abaixar a taxa é a questão da segurança, já que ela ajuda a desincentivar ataques ou transações desnecessárias (que contribuem para tornar a rede mais pesada já que todas as transações são armazenadas pelos nodes).
Muito bom, obrigado pelo comentário!
Justo Rafael, entendo perfeitamente! Sobre o ponto de vista da segurança, faz total sentido, quanto maior melhor. O que precisa ser analizado é o lado da "usabilidade" e "interesse" em querer aportar capital na criptomoeda.
Por exemplo, se essa criptomoeda for usada como moeda para transacionar valores várias vezes por mês como faço com dinheiro, ter um imposto sobre isso irá inibir esse comportamento, mesmo que autêntico, pois tudo vai custar mais caro para mim. Esse foi o efeito da CPFM, as pessoas seguravam o máximo que podiam o dinheiro na conta do banco, ou evitavam ao máximo colocar dinheiro na conta em primeiro lugar. E se essa criptomoeda for usada como investimento, vou precisar medir, de alguma forma, que ela vai precisar render 2x da %
(que as movimentações de entrada e saída irão me tirar), assim como é feito com taxa de corretagem variável, para entender quando e se vai valer a pena fazer esse investimento.
De qualquer forma, essas minhas dúvidas são sinais que o seu projeto está encostando na vida real e isso é ótimo! Agora é questão de continuar :)