Uma visualização interessante está disponível nesse site. Você pode selecionar qualquer uma das regiões disponíveis e escolher o ponto no tempo que desejar, tanto pela linha do tempo inferior quanto selecionando a data nos filtros do topo:

Lucknerhaus com o céu rosa

Outro exemplo:

Adlersruhe, também com o céu rosa

Que fotos incríveis, rafael. Fui na opção de Melhores Tomadas e puder ver várias fotos do dia 11 deste mês mostrando o céu do local com as auroras no hemisfério norte. Grato por enriquecer este post com seu achado. Eu desconhecia esse site até então. As fotos são muito lindas.

Quem não gostou foi minha Starlink =(

[rfaita](https://www.tabnews.com.br/rfaita), se puder, edite seu comentário compartilhando com os leitores sua experiência inédita do uso do sistema da Starlink durante a chegada dessa massa de partículas provenientes do Sol de nosso [sistema solar](https://orbit.ing-now.com/solar-system). Provendo mais detalhes, por exemplo, quanto do sinal ficou degradado para sua antena, se perdeu total sintonia com os satélites, qual era a taxa de transferência no momento etc, seu comentário torna-se mais relevante, podendo ser bem pontuado. Inclusive, em vez de postar aqui, o que acha de enriquecer a postagem da [NewsletterOficial](https://www.tabnews.com.br/NewsletterOficial) publicada recentemente aqui no Tabnews em https://www.tabnews.com.br/NewsletterOficial/tempestade-solar-extrema-de-nivel-g5-a-maior-em-20-anos-atingiu-a-terra-neste-final-de-semana ? Segundo li a respeito, Elon Musk já havia sinalizado no seu perfil no X (não achei a postagem original) que o sistema Starlink poderia sofrer alguma degradação do sinal devido a esse evento que ocorreu na atmosfera terrestre. Os [satélites](https://nssdc.gsfc.nasa.gov/nmc/spacecraft/display.action?id=2019-074D) da constelação Starlink, segundo [space.com](https://www.space.com/spacex-starlink-satellites.html), estão a cerca de 550 km acima da superfície terrestre. Na figura seguinte é possível ter uma ideia em qual camada eles se encontram, ou seja, um pouco acima da órbita do [telescópio espacial](https://science.nasa.gov/mission/hubble/overview/about-hubble) [Hubble](https://g.co/kgs/N2miU4x) e a cerca de 150 km da [_International Space Station_](https://www.nasa.gov/international-space-station) ([ISS](https://g.co/kgs/CP8XLtf)) ([live](https://www.youtube.com/watch?v=P9C25Un7xaM)). A esta altura, são considerados LEO (Low Earth Orbit) _satellites_. ![image](https://www.nasa.gov/wp-content/uploads/2021/06/663007main_upper-atmosphere-graphic-orig_full.jpg) Fonte: https://www.nasa.gov/wp-content/uploads/2021/06/663007main_upper-atmosphere-graphic-orig_full.jpg Além dos satélites [Starlink](https://en.wikipedia.org/wiki/Starlink), há uma vasta quantidade de outros [satelites artificiais](https://nattybumppo.github.io/rocket-launch-history) [ativos](https://orbit.ing-now.com), reservas, decomissionados e [_space debris_](http://astria.tacc.utexas.edu/AstriaGraph) em diferentes órbitas e alturas. ![image](https://cdn.mos.cms.futurecdn.net/yAVjrBuNejVn593wq2GmXi.gif) Fonte: https://www.n2yo.com/satellite-article/How-many-satellites-can-we-safely-fit-in-Earth-orbit/86 --- _Space debris_ são pedaços de material que se desprenderam de satélites ou foram produzidos por colisões. Geralmente as maiores partes são rastreados com certa regularidade. ![image](https://cdn.mos.cms.futurecdn.net/bfyqWKeVwc5jEmLEj9BATM.gif) Fonte: https://www.n2yo.com/satellite-article/How-many-satellites-can-we-safely-fit-in-Earth-orbit/86