300 funcionários demitidos pela Wipro por trabalhos paralelos e para concorrentes

O presidente da empresa, Rishad Premji, revelou a informação durante uma conferência com investidores, conforme relata o site https://techcrunch.com/2022/09/21/it-services-group-wipro-fires-300-employees-for-moonlighting/

O mesmo teria afirmado que o ato trata-se de "trapaça", dizendo: “Existe muita conversa sobre pessoas trabalhando por fora na indústria de tecnologia. Isso é trapacear, pura e simplesmente”.

Em contrapartida, algumas startups na Índia resolveram tentar tirar proveito das novas regras e o Techcrunch cita a Swiggy, app de delivery do país, que liberou um segundo emprego para seus funcionários, com a necessidade de aprovação interna.

No final de contas, o que regra isso é o contrato de trabalho. Se existe uma clausula que acorda a exclusividade das horas trabalhadas, o indiano la tem razão, agora se não tiver, os 300's da Wipro (haú, haú, haú) se livraram de uma furada, IMHO.

Acho difícil opinar pq são tantas variáveis pra se levar em conta... Eles estavam trabalhando diretamente para o concorrente e levando para o concorrente algum conhecimento? Eles ganhavam suficientemente bem para sustentar sua família sem precisar disso? Ainda que ganhem, o contrato previa a proibição? Concordo com o fato de que "o combinado nunca é caro". Vale o que estava combinado e acho que tanto a empresa deve informar a "proibição" no momento da contratação como o funcionário questionar a política da empresa quanto a outros trampos paralelos...