Chamo isso de programação orientada a hype. Sempre a arquitetura da moda, o framework da moda que na sua grande maioria reinventam e só adicionam complexidade onde não é necessário.
Sobre o uso de MicroServiços, creio que vale a pena apenas quando tu tem ele da forma correta. Um serviço separado independente do outro. Onde de a liberdade de subir uma feature pra ele sem afetar outras partes do sistema. Traz a liberdade de usar mais de uma LP pra alguns serviços, caso o time seja de programadores com um background em mais de uma linguagem.
No fim das contas quanto mais o tempo passa, essa frase tem feito muito mais sentido:
"A simplicidade é o mais alto grau de sofisticação" Leonardo da Vinci
Tudo dá para fazer sem microsserviços também. É muito raro ter justificativa plausível para adotá-lo. Quando tem, no fim é só uma, se conformar com a lei de Conway (que por sinal não é sobre o sistema ser artificialamente organizado e depois a empresa é montade em volta dele).