Não sou do "mundo JS", mas fico imaginando se, no meu dia a dia, eu abolisse o uso do Spring Boot e resolvesse tratar de todo o pipeline do backend, desde a interface com o banco de dados até as conexões HTTP, na unha...

Isso me levaria tempo e ainda o risco de despadronizar projetos grandes (pois cada um faria do jeito que acha que sabe), fazendo o projeto cair muito nos quesitos qualidade e segurança.

Para aprendizes, eu recomendo, como primeira experiência, tentar fazer na unha, entender as dificuldades e a lógica dentro do capô. Mas no dia a dia, na maioria dos casos, é inconcebível não utilizar frameworks e seus padrões bem estabelecidos e firmados.

Óbvio que é sempre uma decisão que deve ser repensada em cada projeto. Se a solução proposta por um framework parece maior e mais complicada que o problema que vc quer resolver, isso é um mau sinal.

Eu acredito que algumas vezes é o caso. Muitos frameworks são overkill para o trabalho que está sendo realizado no frontend e são utilizados apenas por que "convenção". Mas utilizando seu exemplo, realmente fazer tudo na "unha", o que nesse caso se traduziria a utilizar apenas js puro seria um pouco massante. Por isso eu acredito em soluções intermediárias. Bibliotecas mínimas. Muito obrigado por comentar!

O "depende" é o melhor amigo do programador. 😀 Melhor framework. Outra coisa é não ser nem lover e nem hater de ferramenta. Elas são apenas o que são: ferramentas.
Concordo completamente.