Eu acredito que não, a não ser que e equipe tinha um cara de back e outro de front e passa precisar só de uma pessoa. As equipes serão reduzidas, mas ainda serão disciplinas bem diferentes. Só quem não conhece bem acha que é parecido. E muitos "full stack" fazem mal um ou outro ou os dois.
Na verdade há tempos as equipes deveriam ser menos, toda meotodologia de criação de softwares está errada e por isso depende de mais gente do que realmente precisaria. A IA facilitará o que já deveia ser feito há muito tempo que é automatizar o desenvolvimento de software. Muito do trabalho que se faz é repetitivo e isso não faz sentido pelo menos desde os anos 90. Mas quase ninguém aprende porque quase ninguém ensina porque quase ninguém sabe como automatizar o processo.
Até sabem um pouco, mas nem sempre do jeito certo, que é o uso de frameworks, mas muitas vezes isso paga-se um preço no longo prazo e perde-se em algum aspecto. Isso é um pouco a defesa do uso deles, mas não da maneira como as pessoas usam e não dos que existem por aí (talevz com algumas exceções).
O processo do começo ao fim é o que eu falo no meu comentário principal, é sobre os fundamentos, não se a ferramenta é para back ou front. Quem quer avançar ápido, ser estimulado é a pessoa que gosta de cocaína, a pessoa terá um prazer imenso e vai se tornar escravo daquilo, até talvez te matar. Pular para desafios complexos é dar um tiro no pé. Nunca vbi uma exceção.
Discordo completamente da última parte do seu texto. Sempre aprendi mais rápido e com profundidade justamente em desafios complexos, não por um mero estímulo, mas porque a realidade é complexa por natureza (o mundo real não é simples). Pegue alguém que acabou de sair da faculdade ou de um curso básico: se você o coloca em um projeto real, ele vai se vê mergulhado em uma infinidade de detalhes e complexidades que nunca viu. E é aí que o verdadeiro aprendizado acontece: na necessidade de resolver problemas reais, não em conceitos abstratos e simplificados. Se eu for levar o seu comentário a sério, teria que acreditar que todos os programadores são viciados, porque de uma forma ou de outra vão enfrentar desafios complexos.