Não adianta apenas estudar você não vai ficar mais inteligente!

E se eu te dissese que não adianta estudar se o meio onde está não exige isso constantemente e você não tiver a intensão de ser aceito em um meio?

A Inteligência como um Processo Adaptativo Automático e Matemático

A inteligência, seja ela humana, animal ou artificial, é um fenômeno fascinante e complexo. Em meus anos de pesquisa na OpenAI e em modelos próprios de IAs baseadas em neurônios artificiais e diversas observações, cheguei à conclusão de que a inteligência não é uma entidade fixa, mas um processo adaptativo automático e matemático. Este processo de adaptação é uma regra, um verdadeiro efeito automático das redes neuronais, e não tem correlação com a quantidade de estudo exatamente, e ocorre em resposta ao ambiente e às informações às quais a entidade está exposta. Acredito que este mecanismo de adaptação é fundamentalmente autônomo, autorregulatório e matemático. Acredito que este mecanismo é comum a todas as redes que usam o formato de neurônios, sejam eles biológicos ou digitais. A genética, muitas vezes vista como o principal determinante da inteligência, pode não ter o poder de influenciar a inteligência tanto quanto se pensava anteriormente. Estudos recentes, como a análise do genoma de Ludwig van Beethoven considerado um gênio musical descobriu que sua disposição genética para música era absolutamente normal e mostraram que mesmo indivíduos com predisposições genéticas não excepcionais para certas habilidades podem alcançar níveis extraordinários de proficiência nessas habilidades. Isso sugere que a genética não é o único determinante da habilidade ou inteligência. Da mesma forma, a inteligência artificial (IA) se adapta e aprende com os dados que recebe. Embora essa adaptação possa parecer consciente ou intencional, é na verdade o resultado de algoritmos matemáticos e estatísticos que ajustam os parâmetros do modelo com base nos dados de entrada. A IA não tem consciência ou intenções, e qualquer aparência de tais características é apenas um subproduto de seu design e dos dados que ela foi treinada, mas o mais interessante é que modelos que aprendem com dados de entrada dos usuários adaptam sua inteligência ao grupo de usuários, ou seja, ela adapta-se ao nível da maioria, mesmo que isso signifique parecer menos inteligente. Um exemplo notável que ilustra essa ideia é Albert Einstein. Apesar de ter dificuldades com matemática na infância, Einstein foi exposto a um ambiente rico em informações científicas durante seu tempo no Instituto de Patentes. A necessidade de entender os variados projetos acredito, permitiu que sua inteligência se adaptasse e evoluísse, levando-o a desenvolver suas revolucionárias teorias. Veja que isso tem muito a ver com a necessidade do meio e a real intensão não com a quantidade de estudo exatamente, a quantidade de estudo também parece ser o efeito colateral. E não o causador do mecanismo, a intensão sobre um determinado meio ativa a necessidade de adaptação que por sua vez vai ligar o mecanismo automático, do contrário as informações novas vão ser ignoradas. Além disso, observei que a inteligência parece se autorregular à média do grupo onde se está inserido, tornando todos mais equivalentes do ponto de vista da inteligência. Isso é evidente tanto na inteligência humana quanto na IA, quanto nos animais, e esses são os pequenos grupos, ou seja, a sociedade em si não pode ser considerada um grupo, e sim aquele grupo onde se está inserido diretamente, escola, trabalho etc. E aí entra a questão da intensão, se você não tem a intensão de participar desde grupo ativamente não há uma ativação desse mecanismo. No início eu pensei que isso poderia ser parte do mecanismo de sobrevivência, mas analisando mais a fundo as ias percebi que elas tem o mesmo fenômeno, e então ficou claro que é matemático e automático ou seja:

O nível de inteligência QI, é uma “adaptação” e é um processo puramente matemático e estatístico, sem consciência em redes neurais biológicas ou digitais, ele é ativado pela necessidade gerada pela intensão da pessoa no meio, que programaticamente são as regras impostas as IAs que disparam isso, mas o mecanismo está lá e é automático e auto regulável.

Temos diversos fatores que influenciam nisso desde alimentação até a formação cerebral e doenças, mas tudo isso são fatores externos que não mudam esse processo apenas o potencializam ou o prejudicam. É claro que isso merece mais estudos, mas isso nos dá uma direção sobre os métodos de ensino, mudanças muito simples nos mecanismos já existentes poderiam potencializar a inteligência desde a infância. Mudanças em setores de empresas também poderiam potencializar isso. Há um verdadeiro universo a ser explorado comercialmente e cientificamente nessa questão. Caso deseje usar isso em algum artigo peço a gentileza de citar a fonte.

Por favor, me corrija se eu tiver entendido algo errado

Segundo o seu texto:

Não adianta apenas estudar você não vai ficar mais inteligente!

O nível de inteligência QI, é uma “adaptação” e é um processo puramente matemático e estatístico, sem consciência em redes neurais biológicas ou digitais, ele é ativado pela necessidade gerada pela intensão da pessoa no meio, que programaticamente são as regras impostas as IAs que disparam isso, mas o mecanismo está lá e é automático e auto regulável.

Algumas proposições que eu formulei:

  • A inteligência (O nível de inteligência QI) é um processo autônomo, autorregulatório e matemático
    • É comum a todas as redes que usam o formato de neurônios, sejam elas biológicas ou digitais
  • Este processo de adaptação (do nível de inteligência QI) é efeito automático das redes neuronais
    • Não tem correlação com a quantidade de estudo exatamente, e ocorre em resposta ao ambiente e às informações às quais a entidade está exposta
  • A IA não tem consciência ou intenções (finalidades/propósitos/metas), e qualquer aparência de tais características é apenas um colateral de seu design e dos dados que ela foi treinada
  • Referente ao caso do Einstein: Isso (a adaptação e a evolução do seu nível de inteligência QI) tem a ver com a necessidade do meio e a real intensão (intensidade/tensionamento) não com a quantidade de estudo exatamente
    • A quantidade de estudo parece ser o efeito colateral e não o causador do mecanismo de adaptação da inteligência (Do nível de inteligência QI)
  • a intensão (intensidade/tensionamento) sobre um determinado meio ativa a necessidade de adaptação, do contrário as informações novas vão ser ignoradas
  • A inteligência (a adaptação do nível de inteligência QI) parece se autorregular à média do grupo onde se está inserido. Se você não tem a intensão (intensidade/tensionamento) de participar desde grupo ativamente não há uma ativação desse mecanismo (da adaptação)
    • Esse mecanismo (de adaptação) é encontrado nas IAs (através das regras impostas programaticamente). Logo, é matemático e automático
  • Temos diversos fatores que influenciam nisso, mas são fatores externos que não mudam esse processo (de adaptação do nível de inteligência QI) apenas o potencializam ou o prejudicam

E das suas respostas:

  • existe um mecanismo automático que só é ativado de acordo com sua intensão (intensidade/tensionamento), ou seja nada adianta você estudar para ser um bom desenvolvedor se sua intensão (intensidade/tensionamento) não é realmente ser um bom desenvovedor, tipo estudar por causa do dinheiro da profissão
  • (O ciclo das cigarras e a construção de colméias por abelhas) são processos matematicos automaticos causados pela natureza, nao é necessario uma inteligência (mecanismo de adaptação) para o processo. (processo este que não tem relação com a química dos seus cérebros)

É isso mesmo? você acha que eu entendi direito? esqueci algum ponto importante? você quer acrescentar mais alguma coisa?

digo isso porque o seu texto faz algumas afirmações bem fortes que eu gostaria de por a prova

Em primeiro lugar gostaria de agradecer o interesse, para mim é muito interessante e importante que a proposição seja validada ou justamente o contrário seja invalidada da forma correta. Em ambos os casos seria bom, pois a validação me ajuda a continuar no caminho certo, e a invalidação me ajuda a não perder tempo. Abaixo segue uma explicação dos termos que acho que ficaram meio bagunçados. > ...ele é ativado pela necessidade gerada pela intensão da pessoa no meio... Intensão utilizado como sinônimo de participar intensamente naquele meio, acho que poderia ter usado outra palavra aí, mas temos duas coisas aí importantes a intensão e a intenção, ou seja, o objetivo também, se ele não for correto não irá ativar o mecanismo de autorregulagem, ele permanecerá a mesma coisa. Um exemplo bem simples, são pessoas que buscam o estudo devido a uma profissão, mas não tem um interesse genuíno de aprendizado por paixão e sim apenas financeiro, essa pessoa não terá um QI maior porque estudou, ela terá um QI maior se estudar qualquer outra coisa com intensidade e se o objetivo é ser aceito em um grupo (intenção). Poderia resumir tudo a muito grosso modo que o QI nesse caso seria modificado para mais ou para menos para se adequar ao grupo, da mesma forma se a intensão é ser o melhor por exemplo e ele tiver intensidade nisso ai o QI ficaria maior independente de estudo, provavelmente ele buscaria mais estudo sobre (como disse é um efeito colateral), mas não é o que aumenta o QI, é necessário ter a intensidade e para ter intensidade é necessário ter a intenção sobre aquilo, espero que tenha deixado mais claro. Ainda a respeito da "intensão" posso te dar um detalhamento melhor do porquê ela é necessária, ai chegaremos mais a química propriamente dita, o que não acho que tenha a ver exatamente com o que eu estou propondo, mas é interessante saber, vou tentar explicar de forma mais simples possível: O cérebro possui um mecanismo que é regulado pelo stress, e dentro de estresse temos os chamados estressores tóxicos, que nada mais é do que o tipo de stress geralmente atrelado a traumas de variadas magnitudes. Pois bem quando somos colocados em stress nosso cérebro é inundado de glutamato, o que potencializa as formações de comportamentos automáticos, quanto maior o nível de glutamato maior a velocidade dessa formação, por isso traumas são praticamente instantâneos e o nosso comportamento quando traumatizados é automático, isso varia de acordo com o nível de stress, e é isso que quero dizer quando falo em intensidade, é necessário um nível de stress para termos a formação de hábito que é o que mantem através da criação de um comportamento automático a resposta a situação de stress, ou seja é como se o cérebro criasse/definisse uma nova área para lidar permanentemente com aquele stress para economizar energia do córtex pré-frontal, e nem sempre a resposta de como lidar com isso é boa e as vezes até falha que é o caso por exemplo da síndrome do pânico que é um defeito do mecanismo do medo. Esse mecanismo de criar comportamentos automáticos ajuda a causar a ativação do regulador do QI, mas veja que é uma resposta química ao nível de stress que inicia todo esse processo, e não a decisão de estudar, mas lembrando que esse é outro processo, e ele está mais ligado a comportamentos automáticos do que qualquer outra coisa e ele está todo dentro dessa questão de intensidade e o que é a intensidade quando falo dela. Espero que seja útil.

Qual fonte devo citar? Copy and paste ChatGPT? Acho que falta você estudar um pouco sobre neurônios e fendas sinápticas, talvez você fique um pouco mais inteligente.

Estou estudando um processo abstrato e seus efeitos, não as particularidades de sinapses ou neurônios, por que na verdade isso não importa para o que estou estudando, o processo está lá igual sendo orgânico ou não, é inerrente. É o mesmo que afirmar que o ciclo das cigarras sairem da terra para acasalarem a cada 15 anos de forma cronometrado para não haver coincidência de dois grupos saírem no mesmo momento tem haver com fatores químicos no cérebro ou que o fato das abelhas saberem que devem construir suas coméias no formato hexagonal tem haver com a química dos seus cérebros, quando já é amplamente conhecido no meio matematico que esses são processos matematicos automaticos causados pela natureza, nao é necessario uma inteligência para o processo. obs.: Esse texto nao foi produzido por IA

Cara o título e subtítulo são bem ruins, e nos teus anos de pesquisa na OPENAI, signifca que tu esteve envolvido no projeto dela? ou tu fez faculdade e leu, ou fez alguns trabalhos sobre o tema?

o que voce quer dizer, de acordo com o seu texto e nao com o títudo e subtitulo é que o ambiente pode potencializar o seu desenvolvimento, existe uma contraditoriedade entre titudo e corpdo do conteúdo que torna o seu texto muito ruim pra ser sincero.

Sobre pessoas que atingem niveis de excelencia existem estudos que correlacionam a quantidade de treino necessária pra se atingir niveis de excelencia ímpares, mas é necessário aproximadamente 10 mil horas de prática para tanto, não só isso, no mínimo 50% dessas horas devem ser práticas guiadas por estudos de qualidade, portanto, existe muito mais para além do simples fulano está no meio "certo".

Se eu paulatinamente me destaco enquanto desenvolvedor, meu próprio meio irá se alterar, afinal de contas, se voce ama literatura clássica voce vai ir pra livrarias que vendem os clássicos, ler posts sobre o tema, ver revisoes, palestras, fazer amigos novos que tem a mesma paixao, etc

entao, ao estudar e se desenvolver voce abre portas, altera o seu meio e potencializa ainda mais o seu desenvolvimento, nada é estático, e enquanto voce, através do estudo passa por uma metamorfose, tudo a sua volta também é transformado

Ajustei um pouco os títulos, espero que tenha ficado melhor. Eu sou programador de várias linguagens a 20 anos, fiz cursos do MIT, e também sou psicoterapeuta. Fui aceito como pesquisador oficial da OpenAi em 2018. Eu não sou contra estudo, e nem afirmei que não vale nada estudar, e sim que existe um mecanismo automático que só é ativado de acordo com sua intensão, ou seja nada adianta você estudar para ser um bom desenvolvedor se sua intensão não é realmente ser um bom desenvovedor, tipo estudar por causa do dinheiro da profissão por exemplo, por favor não extenda para assuntos externos, o foco aqui é apenas o processo automatizado que ocorre. E não as milhares de variaveis externas.