Agradeço pelo comentário! De fato, com o avanço da IA, muitos fluxos de trabalho podem ser otimizados — inclusive a geração de trechos de código sob demanda. No entanto, acredito que há um valor significativo em transformar esses padrões recorrentes em bibliotecas modulares, reutilizáveis e bem testadas.

O objetivo do jsonweaver não é apenas "facilitar uma tarefa", mas estruturar uma solução clara, auditável e de fácil manutenção, que possa ser aplicada de forma consistente em projetos diversos.

Reduzir dependências externas é uma diretriz válida, mas isso não precisa ser um impeditivo para abstrações bem construídas. Muitas vezes, o custo de reescrever localmente (ainda que com IA) acaba sendo maior do que o de adotar uma solução enxuta e bem documentada.

Sigo aberto a sugestões e críticas construtivas que possam aprimorar o projeto — inclusive se houver pontos que a IA possa ajudar a otimizar dentro da própria biblioteca.

Além disso, é sempre bom lembrar que se tornar excessivamente dependente de IA pode nos afastar da verdadeira essência da engenharia de software: resolver problemas reais com clareza, propósito e estrutura.

A IA é uma ferramenta valiosa, mas não substitui a capacidade crítica, o raciocínio arquitetural e a visão de longo prazo que um bom desenvolvedor precisa cultivar. Automatizar é útil, sim — mas quando vira substituição total de pensamento, o risco é cair em soluções frágeis e superficiais.

Acho que este texto expressa bem minha linha de pensamento sobre isso: 👉 Quando automatizar deixa de ser criar