Concordo com a sugestão, embora não tenha números para validar minha escolha. Desenvolvemos recentemente uma aplicação web para Ministério do Meio Ambiente, que tem no arquivamento de arquivos sua principal vocação. Optamos por fazer o arquivamento do binário em tabelas Postgres, durante o desenvolvimento, por uma questão de comodidade. Para evitar parte dos problemas de perfomance, mencionados no artigo, os arquivos são armazenados em tabela à parte da tabela de dados, sem uso de chave estrangeira entre elas.

Em produção, optamos pelo arquivamento em um volume de dados na rede interna do órgão. O chaveamento das classes responsáveis por definir a estratégia de arquivamento é feito por meio de variáveis de ambiente, que definem qual a classe concreta que será instanciada em tempo de execução, bem como a real localização do volume de dados que conterá os arquivos.