Eu incluiria nas boas alternativas ao Markdown o org-mode.
Usando junto com o editor (Emacs), acho que é a linguagem de marcação mais versátil que tem. Repositórios como Git[hub/lab], Codeberg, etc., aceitam arquivos com a extensão org tipo README.org . Pelo menos uma parte da linguagem.
Aí sim, mandou a braba! Eu nem falei do Org-mode porque já é para os muito iniciados... Literalmente, é viver a vida em texto plano, ou como muitos gostam de chamá-lo, god mode. Aqueles que dominaram, juram de pé junto que é a ferramenta definitiva de produtividade, não existe nada igual.
O Org-mode, quando usado com o Emacs, ganha superpoderes com o Lisp, a linguagem por trás do Emacs, que oferece uma sintaxe poderosa e extensível, similar ao que Haskell faz com o Pandoc. A gramática do Lisp, assim como a do Haskell, permite que você faça coisas incrivelmente complexas de forma relativamente simples, pois as noções de gramáticas e definições formais de linguagens podem ser facilmente mapeadas nessas linguagens de programação.
Mas, sem o Emacs, o Org-mode perde quase todo o seu brilho. Uma linguagem (seja de programação ou de marcação) não é apenas sua especificação, mas também o ferramental que a acompanha. E é exatamente aí que o Org-mode é o rei indiscutível, mas apenas para aqueles que dedicaram a vida ao Emacs.