É legal a ideia de monstrar que nem tudo no TDAH é um caos, mas não vamos romantizar o "déficit". Sofro com ela desde a infância, os tratamentos mais me atrapalharam do que me ajudaram até que resolvi aprender a me adptar ao lutar contra.
Mas de qualquer forma, ainda não é fácil de lidar as vezes, entretanto hoje sei como agir.
É um problema sério e pode atrapalhar muito a vida do pasciente, mas nem tudo é coisa ruim né? Por outro lado, vamos ser consciente também.
Abraços.
Fala Gabriel! Sua perspectiva é extremamente valiosa , e eu concordo contigo.
Meu objetivo com o texto é exatamente o seu ponto quando diz "resolvi aprender a me adaptar ao lutar contra".
Acho importante ter um diálogo aberto sobre como o TDAH pode afetar a vida das pessoas de maneiras complexas, e seu comentário adiciona profundidade a essa conversa.
Me aceitar e parar de nadar contra a maré foi o principal turning point da minha jornada. E foi nesse processo que entendi que saber jogar com as cartas que a gente tem na mão faz toda a diferença.
Sonho com um mundo onde, no ambiente profissional, nossa sociedade também alcance esse nível de consciência e pare de julgar alguns peixes por sua habilidade de subir em árvores.
Forte abraço e muito sucesso!