é exatamente esse desafio que o midaz busca solucionar. atualmente, a questão dos ledgers é abordada de duas maneiras pelas fintechs: ou elas desenvolvem internamente, o que gera custos significativos de desenvolvimento, manutenção e compliance, ou contratam de um provedor de infraestrutura que possui uma estrutura de custos atrelada a contas ativas e taxas de autorização.

neste último caso, há um grande desalinhamento entre a estrutura de custos do provedor e a geração de receita do cliente. os provedores de infraestrutura não conseguem cobrir seus custos apenas com mensalidades (que há muito tempo não são cobradas no mercado) ou por meio de taxas transacionais (especialmente com o pix, que proíbe a cobrança de pessoas físicas). isso gera um cenário insustentável a longo prazo.

é aí que o midaz entra em cena, oferecendo uma solução para preencher essa lacuna, tanto para fintechs que criam seus próprios ledgers quanto para aquelas que contratam de terceiros. nosso objetivo é fornecer um ledger flexível, escalável e de código aberto, que possa ser facilmente integrado com diversos serviços transacionais.

além disso, temos planos de continuar expandindo as conectividades do midaz, integrando-o com serviços proprietários e de baas de players renomados, como celcoin, dock, btg pactual, itaú, entre outros, bem como com provedores de processamento de cartão, como pismo, csu, dock, tsys, etc.

com o midaz, as fintechs terão uma alternativa muito mais vantajosa em termos de custos e flexibilidade, podendo focar seus recursos no desenvolvimento de produtos inovadores e na entrega de valor para seus clientes finais. estamos ansiosos para liderar essa transformação no mercado financeiro e oferecer uma solução que realmente atenda às necessidades das fintechs em crescimento.