Conseguir o primeiro emprego nunca foi fácil — e isso vale para qualquer área. A jornada não começa na faculdade, começa na sua formação como pessoa. Antes de tudo, se questione: Por que alguém deveria me contratar? Por que alguém deveria me indicar? O que eu realmente agrego? Não adianta prometer esforço só na entrevista. Dizer que vai "se dedicar muito", "dar o máximo" e outros clichês não te destacam. O que você realmente tem para entregar que outros candidatos não têm? E mais: Quão longe você está disposto a ir? Aceitaria trabalhar de graça para ganhar experiência? Sairia da empresa que te deu a primeira oportunidade na primeira proposta tentadora que aparecer? Muitos candidatos têm uma péssima mania: só enxergam o próprio lado. Esquecem que, do outro lado, há pessoas que também têm medos e inseguranças. O empregador pode estar se perguntando: Será que esse candidato vai quebrar minha empresa? Será que ele vai queimar meu filme? Será que ele vai sair assim que começar a entregar algo de valor, deixando um buraco no time? Empatia também faz parte do jogo. Mostrar que você entende o risco que o outro lado está correndo pode ser o diferencial que abre a porta.
Primeiramente agradeço pelo comentário. De fato, se eu também tivesse uma empresa ficaria com pé atrás, um péssimo funcionário pode acabar com toda uma trajetória construída, a dona de uma empresa que minha mãe trabalhava tinha um dizer que sempre ficou na minha mente "levei 18 anos para chegar até aqui, mas basta apenas que uma pessoa saia por ai falando mal para tudo acabar". Vou levar em conta suas perguntas. Mais uma vez obrigado pelo comentário