Concordo com a dica, mas tem exceções, é claro.
Veja o que aconteceu comigo: Eu tenho alguns projetos no meu portfolio (https://devsakae.tech), e quando um entrevistador (foram dois, na verdade) me perguntaram qual projeto que eu fiz que eu mais tinha gostado, eu mostrei um cronômetro de intervalo para aulas online, que soma o tempo de ações possíveis de serem realizadas no período configurado (é difícil de explicar, veja em http://intervalo.devsakae.tech), que eu tenho bastante orgulho de ter criado (8 estrelas no github).
No entanto, o projeto que ambos elogiaram foi o Trybe Futebol Clube, que eu rebatizei de Brasileirão Feminino A1 http://github.com/devsakae/brasileiraofeminino) e muita gente fez (o frontend é igual de todos).
Fazer algo original é muito legal, pois a gente se sente bem codando. Mas entendo que se você pegar um tutorial e executar ele, sabe explicar direitinho o que fez e como funciona, também pode ter resultado (embora eu não tenha tido êxito em nenhuma vaga ainda)...
Desconheço os detalhes das suas entrevistas, mas cabe lembrar que o que vai chamar a atenção tem a ver com as habilidades que estão sendo procuradas. Talvez por isso um projeto chamou mais a atenção do que o outro.
Quando digo para fazer qualquer projeto original, estou pensando num projeto que começado do zero e, enquanto evolui, impõe desafios, ora mais difíceis, ora menos. São esses desafios e a forma de superá-los que nos tornam mais experientes.
Esses desafios incluem arquitetura de código, fluxo de dados, persistência dos dados, exibição... e a lista continua.
Não à toa existe a chamada Síndrome dos 99% e vencer o último 1% envolve muito aprendizado.