Por que um chatbot não é um agente? Se alguém abre a tela de um chatbot e não faz nada, não escreve nada, não clica em nada, o chatbot não vai fazer nada. Ele não tem autonomia para agir sem uma interação inicial. Ele só responde a demandas, não possui iniciativa própria. E os assistentes virtuais, que são versões especializadas de chatbots, seguem a mesma lógica.
No campo da I.A. você deveria considerar o input do usuário como um "sensor", uma vez que ele percebe - ou não - a interação do usuário. Se você desconecta um sensor de um agente "tradicional" ele também não faz nada.
Se eu oriento uma I.A. com o seguinte prompt:
"Quando o usuário interagir, informe que você está disponível para agendá-lo. Solicite os dados necessários e quanto achar conveniente chame a função de agendamento agendar(data,hora,telefone)."
Do meu ponto de vista eu criei um agente, pois ele recebe um input do usuário (sensor) e realiza uma ação (atuador) quando considerar que já possui os dados necessários (chamar a função de agendamento) observando os parâmetros da função.
Em tempo, etimologicamente um "agente" é "aquele que age".