Um dos pontos relevantes é a variedade de bibliotecas, que me permitirá ler o token na aplicação principal e em microserviços escritos em outras linguagens.
para determinadas situações, ia precisar gerar uma autorização, persistir no banco de dados e o microserviço precisaria consultar o db antes de processar. Com o JWT, eu já consigo validar e dar seguimento ao processamento, sem etapas anteriores.
Outro ponto também é o interesse de eliminar o uso de sessão, para escalar a aplicação com balanceador de carga, funções como serviço etc.
E como você tá fazendo essa autenticação hoje?
o token gerado guarda o user_id, o time em que foi gerado e um chave (gerada aleatoriamente e o rash dela é persistido no servidor).
todas estas informações são validadas para confirmar a autenticação do usuário.