E se eu te dissesse que programar é como cozinhar?
Hoje quero fazer uma analogia que me ocorreu enquanto conversava com uns amigos...
E se eu te dissesse que programar é como cozinhar?
Imagina que desenvolver software é como preparar uma refeição. Um estagiário é um ajudante de cozinha, um júnior um chef aprendiz, um pleno um subchef e o sênior um chef.
Agora, digamos que você trabalha com comida japonesa. Você conhece os ingredientes, domina as técnicas e entrega pratos incríveis. Você é um cozinheiro (programador).
Mas o seu sonho é trabalhar com culinária libanesa. Só que, sempre que tenta uma oportunidade, te dizem: "Mas você não tem experiência com comida libanesa." E pode até ser verdade, mas a questão é: a vaga é pra cozinheiro ou pra especialista em comida libanesa?
Muitas empresas confundem "especialista em uma ferramenta" com "capacidade de resolver problemas".
Se eu domino sushi, posso aprender shawarma – porque entendo de temperos, texturas e fluxo de cozinha.
Se eu sou um chef, subchef ou aprendiz e estudo diferentes culinárias, me torno um profissional melhor. Por que com tecnologia, linguagem de programação e desenvolvimento de software não é assim?
É impossível dominar todas as culinárias do mundo, assim como todas as tecnologias.
Um bom profissional é aquele que entende princípios universais, não apenas ferramentas. Faz sentido pra você?
Valeu por ler até aqui! 😃
Obs. Se puder dar uma força no post do linkedin eu agradeço demais!
Eu considero que programar é enfileirar peças de dominó. Quando o user usa ele derruba a primeira e todas as outras vão em seguida.
No meu ponto de vista a programação é composta por instruções. Instruções que são executadas uma a uma em sequência. Cada instrução (que termina com ponto-e-vírgula) é uma "peça de dominó".