Dica Inegável: Aprenda o INGLÊS antes de tudo! Sério.

Me identifico com sua história!

Quanto o que você deve serguir para "entrar em uma big tech", infelizmente não tem uma receita.

Mas o basico bem feito (falando tecnicamente), o inglês alinhado e algumas softskills vão agilizar o processo. Ativar o modo "Estudante para sempre" também ajuda muito, sim não se deve parar de estudar nunca. Outra coisa também importante é saber se avaliar e encontrar o equilibrio entre o efeito Dunning-Kruger e as Síndromes de impostor.

A outra parte importante é VOCÊ. O que você gosta/tem mais afinidade, seus sonhos e metas fora do profissional, lembre-se que para existir "o cara de sucesso la da Google" tem que existir a PESSOA por trás. Entende? Neste quesito encontre o equilibrio entre o que te faz bem e as necessidades da vida (dinheiro, saude, pessoas e opniões), e sempre que puder filtre a opinião das pessoas.

Desejo mt sucesso pra vc rapaz!

Muito obrigado pelos seus concelhos, ja tenho um nível bom de ingles, consigo me comunicar tranquilamente com um nativo. Realmente olhando para mim tenho um pouco de sindrome do impostor e sempre me cobro demais, isso quase sempre me desgasta e não tem nenhum beneficio, estou tentando melhorar isso por conta antes de buscar ajuda profissional. Sobre o efeito Dunning-Kruger eu realmente não me identifico, pois sempre estou tentando melhorar tanto como pessoa quanto como profissional, sempre buscando solucoes e tecnologias melhores e mais escalaveis e o principal: eu sei que estou MUUUITO longe de saber tudo.

O meu maior medo é a falta de oportunidades na area, vi que muitas pessoas estão ingressando na area por conta de salários competitivos mesmo não gostando, essas pessoas normalmente se esforçam muito para passar em uma faculdade boa, como USP e UNESP, tenho medo de que no futuro essas pessoas acabem tomando minha vaga por conta do forte nome que essas faculdades tem, mesmo eles não gostando da área. Para voce ter uma nocao do como esse curso é buscado: na USP a relacao de concorrente por vaga é de 15 e na UNESP a mesma relacao é de 41

Desculpa a demora, semana puxada. Sim, tem muita gente entrando, mas tem muita gente saido, escuto isso há 10 anos. A diferença é que recentemente houve uma romatização exagerada da área por influencers, mas programação é como qualquer outro emprego, tem dias bons e muitos dias ruins. E os dias ruins, crises de burnout, baixo desempenho na sprint, pressão de entrega e quebra de expectativa (do life style de ser dev/crescimento acelerado), isso tudo vai filtrar quem realmente é pra coisa. É o "Pai Captalismo" cuidando do processo. Hoje, não ta fácil pra entrar, pq a oferta de "profissionais" ta em alta (e vc tmb ta começando). Tem muita gente querendo entrar no momento. Mas pergunto CADE OS SR? falta e falta muito, no front, no back, na ciencia de dados, na linguagem a ou na b. Falta profissional de qualidade. Quem tem qualidade, simplesmente progride. E eu disse QUALIDADE. Meu conselho, começa o mais cedo possivel a conseguir experiencia, mesmo que não remunerada. Entendo sua preocupação com uma graduação de qualidade, isso é importante, mas não é o limitador do seu sucesso. A decisão entre contratar você ou outro da pilha de curriculos não vai ser tomada pelo "onde ele estudou" e sim pelo "o que ele fez com o que estudou". Observe: - Candidato A: sem experiencia, que fez faculdade na UFMG, tem um clone da pokedex no GH. - Candidato B: também sem experiencia mas que fez um sistema usado por uma empresa(do tio) para gerenciar seus gastos financeiros, Faz freela, tem 2PRs para projetos opensource amplamentes usados, esta em um projeto pessoal de tinder para felinos e estudou na uniOnlineXYZ. Contratamos o candidato B semana passada. Ambos sabem algoritimos, ambos conhecem a linguagem, mas o B ta testado, tem interesse. Esse é o ponto, pra entrar e ter um espaço na área não é a bandeira da facu que vai determinar. Onde você fez faculdade realmente tem "peso"(com muitas aspas) para vagas mais altas de gerencia/C-level, pq nesse nivel a briga é entre profissinais experientes. Concluindo: No momento procure progredir nos estudos e crie projetos reais, com uso real, aplicados no mundo real. Isso ajuda a entrar no mercado. Procure um estágio, mesmo que seja na linguagem que odeia, mesmo que não ganhe nada(monetariamente falando, pq vai estar farmando xp), isso vai ser o seu selo de profissional testado pelo mercado e vai dar segurança para a empresa saber que não ta contratando algém que em 6 meses ta desanimado pelos desafios da área. Eu sou um exemplo disso a minha virada de carreira para dev meio foi assim. Se cuida! Sucesso!

Verdade, esqueci desse ponto, é melhor saber inglês fluente do quê 5 ou 10 tecnologias.