Vim, SQL Plus, etc. na minha visão são ferramentas de emergência. Não é certeza no servidor que você terá uma ferramenta amigável como nano ou um DBeaver. Principalmente em produção não é certeza que você vai poder instalar o que bem quiser e está acostumado. Porém é certeza que um vi ou vim da vida existe.

Editor de texto gira em torno do trabalho. O trabalho não pode deixar de ser feito porque não tem o nano. IDEs giram em torno de linguagens. A linguagem é o principal não pode dizer não a vaga de emprego porque não usam sua IDE favorita. Linguagens giram em torno de problemas. Se há um problema e já existe uma linguagem específica para ele, então tem que usá-la, não se pode abandonar um problema porque sua linguagem favorita não é boa para matar o problema. É um problema em WEB? Vai de PHP ou outra. É um game de alta performance? Vai de C++ ou outra. É um game multiplataforma? Vai de Unit ou outra. É I.A.? Vai de Python ou Julia. É um sistema para Linux e Windows? Vai de Java ou outra. É eletrônica? Vai de C ou assembly. É um sistema muito distibuído? Vai de Erlang ou Elixir. É um sistema de segurança? Vai de Rust.

Concordo, aprendi a usar o vim especialmente pra coisas rápidas em uma máquina remota ou na minha própria máquina com alguma tarefa simples no terminal. Não acho que no momento pra mim vale a pena parar de estudar outras coisas pra estudar exclusivamente uma IDE e ter a mesma produtividade que tenho nas IDES comuns. Mas acho o vim bacana, quem sabe um dia vira um hobby...

Aprender a usar o VIM para pelo menos sair dele...