Com tantas coisas novas surgindo, realmente é difícil encontrar aquela linha que separa os IDEs de um editor de texto. Entendo que, nos dias de hoje, as funções mínimas de um editor de texto incluem destaque de sintaxe, formatação, auto-completar e uma ferramenta de busca e substituição.
As características que costumam ser citadas como pertencentes a um IDE são um compilador, depurador e ferramentas de gerenciamento de projetos, e para mim isso faz sentido. Afinal, você está fazendo muito mais do que apenas editar texto de uma forma produtiva e confortável, que é o objetivo de um editor. Por exemplo, você poderia compilar seu projeto usando apenas o terminal, independentemente de estar integrado ou não ao seu editor.
O ponto que quero levantar é: será que a discussão não é sobre "a linha que divide IDE de editor de texto", mas sim que as ferramentas evoluíram tanto e acumularam tantas funções que todas se tornaram IDEs, e ninguém mais usa editores de texto por comodidade?