Entendi, numa empresa que trabalhei esse era chamado de `testing`. No qual os devs faziam merge e deixavam os QAs testarem. ## Respondendo a pergunta inicial Já trabalhei em uma empresa onde tinha o seguinte fluxo: `local` -> `testing` -> `homologation` -> `staging` -> `production` No meu trabalho atual tem o seguinte fluxo: `local` -> `production` ### O que vale é: - Qual a necessidade do seu projeto? a complexidade é tão alta a ponto de precisar criar um ambiente a mais / a menos? - Qual a maturidade da sua equipe para enviar códigos direto para o próximo ambiente? - Aqui se mede com a quantidade de vezes que um código "volta" para o passo anterior. Se voltar muito é porque: 1- seus programadores dependem desse ambiente e estão confortáveis em jogar código ruim pra frente 2- falta um processo de qualidade de código como code review - Esse ambiente está trazendo mais benefícios ou dor de cabeça?

> Desenvolvimento local > Ambiente de desenvolvimento > Ambiente de homologação > Ambiente de produção. Cara, não sei se é alguma confusão de termos, mas para mim está estranho isso aí. Ao menos por onde eu já passei, é o seguinte: - Ambiente de desenvolvimento: É o onde o programador atua, é o ecossistema de IDE, editores, dependências de build e etc. Normalmente isso é na máquina do programador ou uma nuvem como o codespaces. Aqui na empresa estamos cada vez mais construindo os ambientes de desenvolvimento usando devcontainer pois é facilmente reproduzível. - Ambiente de homologação (ou stage): É um ambiente simular ao de produção, porém com as últimas alterações dos projetos para que os QA e clientes possam simular suas rotinas diárias e validar alterações. - Ambiente de produção: É o que nome diz.