Pesquisa da Kaspersky aponta mitos sobre segurança online

A pesquisa foi realizada em junho de 2024, com 10 mil consumidores de diversos países, incluindo Brasil, Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, com pessoas entre 18 e 40 anos de idade.

Entre os resultados, 40% dos participantes acreditam que o uso do "modo anônimo" ao navegar na internet os torna completamente invisíveis, embora essa funcionalidade não ofereça proteção total contra o monitoramento realizado por provedores de internet. Além disso, 22% afirmam erroneamente que dispositivos com iOS são totalmente imunes a ataques de hackers.

Outra descoberta é que 19% dos entrevistados acreditam que clicar em links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail não apresenta riscos, ignorando as potenciais ameaças de phishing. O estudo também mostra que 44% dos participantes globais se engajam em minijogos e testes online para entretenimento, número que aumenta para 48% entre os brasileiros. Esses testes, muitas vezes promovidos por amigos ou tendências populares, frequentemente solicitam informações pessoais, que podem ser compartilhadas com terceiros.

De acordo com o diretor da Kaspersky, a melhor forma de evitar esses riscos é investir em conscientização, pesquisa e educação sobre práticas de segurança digital.

é por isso que brasileiros caiem em golpes! meu Deus! que mentes não pensantes... A concientização cibernética é muito importante minha gente, não vamos ignorar isso por causa de facilidades... As pessoas acham que existe dinheiro fácil e se esquecem do básico, golpistas e hackers!

Lamentável, senão trágico. Todas as escolas deveriam ter no mínimo uma matéria de informática básica, cobrindo pontos relevantes como pensamento lógico usando algoritmos e segurança.

A 3 anos atrás, enquanto finalizava meu curso técnica na escola de informática, chegou ao auge do professor procurar no youtube como ensinar a como instalar um HD no computador. O pouco que tem, não é competente...

Ainda bem que, existem sim alguns professores realmente bons! Lembro de alguns que eu frequentemente pensava: "Um dia esses caras vão criar algo importante para a humanidade". Infelizmente não é a maioria, são poucos, mas estão lá. Espero que um dia este quadro se inverta.