Fala maniero, muito obrigado pelo comentário!!

É exatamente esse tipo de troca que enriquece o aprendizado — principalmente quando a gente começa a explorar novas linguagens como é meu caso com Go.

Você trouxe ótimos pontos:

  • Realmente, o conceito de ponteiros em Go pode ser mais bem interpretado como referência explícita, já que não temos aritmética de ponteiros. Vou dar uma olhada nesse link do StackOverflow pra me aprofundar mais nesse detalhe técnico.

  • Sobre o new em C#, faz sentido o que você disse — ele não implica necessariamente alocação no heap, e sim a chamada de um construtor, inclusive para tipos por valor. Esse tipo de nuance é muito legal de entender melhor, e confesso que ainda não tinha parado pra olhar com essa profundidade.

  • E sim: o GC do .NET realmente evoluiu muito, inclusive com coleta concorrente. O que tentei trazer foi uma visão mais introdutória, mas essa contextualização de que nenhum GC é perfeito e que o cenário muda com carga e contexto é essencial.

  • A parte sobre “cenários ideais” de uso foi mais uma provocação didática do que uma verdade absoluta — e concordo plenamente com a analogia da Fórmula 1! 😄 No fim das contas, o dev faz a diferença com o que tem na mão.

Vou levar seus comentários como oportunidade de revisão e aprofundamento. Valeu demais por compartilhar sua visão com tanto conteúdo. Tamo junto 🙌