Hoje, é verdade, temos IA de sobra gerando tudo quanto é coisa – textos, imagens, vídeos – e sim, essas ferramentas são surpreendentes. Mas, se pararmos pra pensar, o conhecimento técnico, a intuição, o entendimento do que faz um conteúdo ser realmente relevante... isso ainda é coisa de humano. A IA pode ajudar, e muito, mas ainda não chega perto do toque artesanal, daquela experiência e criatividade genuína que só a gente tem. O que Filipe fez e o que estamos vendo agora não é o começo do fim da habilidade humana, mas o começo de uma nova fase, onde as ferramentas nos dão suporte, mas não nos substituem.

Claro que o avanço da IA provoca aquele misto de animação e receio. Mas, cara, tem tanto espaço pra um desenvolvedor, criador, designer, programador ou qualquer um que queira ir além do "básico" que essas ferramentas entregam. Elas democratizam o ponto de partida, mas o diferencial, o acabamento, aquele detalhe que faz a diferença, ainda é nosso. Em vez de temer o futuro, dá para encarar isso como uma chance de repensar o que fazemos, de focar no que ninguém além de um humano consegue criar.

Então, no fim das contas, o que o Filipe sonhou ainda faz todo sentido: humanos e robôs, juntos. Mas o que ele talvez já soubesse lá atrás é que o papel do humano continua sendo único – a IA pode muito, mas só com a gente é que ela faz sentido.